Presidente do Inter detona condicionamento de arbitragem no Gauchão

Presidente do Inter detona condicionamento de arbitragem no Gauchão

No último sábado (1), à noite, o Internacional venceu o Caxias e conquistou um lugar na final do Campeonato Gaúcho de 2025. Após o fim da partida, o presidente Alessandro Barcellos concedeu entrevista coletiva.

O mandatário colorado manifestou sua revolta em relação ao condicionamento da arbitragem promovido pelo Grêmio. Além disso, a equipe gremista ainda conta com a imprensa na construção de uma história desfavorável ao Colorado.

Beira-Rio

Palavras de Alessandro Barcellos

“Os episódios precisam ser pontuados e diferenciados. A história começa desde o início do campeonato. Nos três primeiros jogos que o Internacional teve a intervenção do VAR, foram extremamente criticados pela direção do rival e por uma boa parte da imprensa”

“Nosso diretor esportivo, que tem a função de se relacionar com a comissão técnica e com o grupo de jogadores, como fez hoje e em todos os jogos, ele entra no campo para cumprimentar os jogadores. Ele foi acusado de ter entrado no campo para provocar a arbitragem. Porém, ele foi dizer que ele não tinha feito aquilo, e covardemente foi atacado nos microfones”

“Isso tudo é sustentação de narrativa. Nós, de forma muito ponderada e educada, discordamos da arbitragem do clássico Gre-Nal da fase classificatória. Discordamos do pênalti e mais ainda da expulsão do Roger. e um lado, o auxiliar técnico fala ‘tá de sacanagem’, e é expulso. Do outro lado, falam palavrões que eu não vou dizer aqui, e nada acontece. O que acontece no outro dia? Uma narrativa de que o Internacional estaria condicionando a arbitragem”

“Viram o VAR de hoje (ontem)? Aquilo sim colocou um time na final. Simon, Gaciba, PC de Oliveira: todos foram unânimes em dizer que foi falta de ataque. O que foi feito até agora foi uma vergonha. Se colocou o campeonato em suspeita e nada aconteceu. Gustavo Quinteros foi expulso e foi dar coletiva, quando é proibido. E vai ficar todo mundo quieto e dizer que é a mesma coisa? Vai todo mundo dizer que é no mesmo nível? Isso está no limite”

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